A autora Adélia Prado, no seu livro Filandras, parece conversar conosco. As histórias são cotidianas e isso faz com que pareçam familiar. A leitura é surpreendente em cada conto.
Tem um trecho que foi marcante, talvez por ter ganhado o livro de aniversário e a idade caminhando...
"...envelhecer é isto mesmo, a gente vai se mineralizando, chegou a dizer o que - no pensamento dele- é de uma lógica brutal, que a osteoporose é sinal de progressiva espiritualização. Pior é que concordo:"Tu és pó e em pó te tornarás", somos cinza, caminhamos no inverso sentido de uma fênix. Deveras, dá muita paz não relutar contra o destino, fatalidades repousam."
Tem um trecho que foi marcante, talvez por ter ganhado o livro de aniversário e a idade caminhando...
"...envelhecer é isto mesmo, a gente vai se mineralizando, chegou a dizer o que - no pensamento dele- é de uma lógica brutal, que a osteoporose é sinal de progressiva espiritualização. Pior é que concordo:"Tu és pó e em pó te tornarás", somos cinza, caminhamos no inverso sentido de uma fênix. Deveras, dá muita paz não relutar contra o destino, fatalidades repousam."
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